CONVERGÊNCIA DE SEGURANÇA: um NOVO IMPERATIVO MORAL PARA A INDÚSTRIA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS
Um artigo de perspetiva do CSO da Alert Enterprise, Mark Weatherford
À medida que o nível de ameaças à segurança global continua a aumentar, todos os olhos estão voltados para o sector dos serviços públicos. Segue-se um resumo rápido: dado o cenário de segurança em mudança, os infratores passaram dos seus alvos habituais para sistemas de controlo industrial, um nicho mais lucrativo. Quando adiciona conflitos globais contínuos à equação, obtém-se uma tempestade perfeita de ameaças inabaláveis à segurança direcionadas às indústrias dos serviços públicos desde o petróleo e gás até à eletricidade e à água.
Mas, se formos a ser honestos, as indústrias de serviços públicos estão em risco em certo grau há bastante tempo. O problema está nas necessidades empresariais serem frequentemente tão complexas como as soluções tecnológicas destinadas a resolvê-las. E, devido às lacunas de comunicação em constante evolução, quando as falhas de segurança acontecem numa área de uma empresa, são mais propensas a transbordar para outras. O resultado? Informações de propriedade roubadas, identidades comprometidas e a perda de milhões de euros da empresa.
A solução óbvia é eliminar lacunas na comunicação, acabar com os silos de segurança e mitigar ameaças internas e externas através da convergência de TI, TO e segurança física. Veja como:
Em que se deve concentrar
Pense na convergênciaA maioria das empresas opera em silos que muitas vezes não têm uma linha clara de comunicação. Integrar segurança física, segurança de RH e segurança operacional proporciona um único ponto de visibilidade de toda a sua postura de segurança e soluciona vários desafios empresariais, tudo de uma só vez.
Integrar a gestão do risco de fornecimento: o cenário de segurança em constante mudança coloca a gestão do risco de fornecimento no lugar certo. A verdade é que já não é uma questão de simplesmente passar do ponto A para o ponto B. Agora somos obrigados a considerar outros factores logísticos: Quem está a desenvolver estes microprocessadores? O que está a entrar em todos os dispositivos que usamos? Quem gere o envio de materiais? A gestão do risco de fornecimento tem de ser parte integrante da conversa sobre convergência.
Evitar soluções caseiras: Muitas empresas criam os seus próprios programas que acabam por ter de integrar em vários componentes, como a gestão de identidades, a gestão de acessos e o acesso físico. Isto raramente gera resultados eficientes. E mesmo quando o faz, o tempo, o dinheiro e os recursos necessários para desenvolver e gerir tudo isto tendem a ser avultados.
Com cada vez mais em jogo, as empresas não se podem dar ao luxo de trabalhar em silos de segurança. A boa notícia: não precisa de o fazer. Contacte-nos para saber como pode convergir os seus sistemas de segurança física, TO, RH e numa plataforma integrada e fácil de usar. Bónus: não há necessidade de codificação.
Quer saber mais? Clique abaixo para assistir à entrevista completa com o nosso diretor de estratégia, Mark Weatherford.
https://www.youtube.com/watch?v=PCG4BDjL9Fk